Em agosto deste ano essa capacidade atingiu 9.327 MW, representando um acréscimo de 2.790 MW na comparação com mesmo mês de 2015. De acordo com o Informativo Preliminar Diário da Operação do Operador Nacional do Sistema (ONS), a quantidade gerada pelos ventos foi 606 MW médios superior na comparação ao primeiro maior recorde do segundo semestre de 2016, quando foram gerados 5.203 MW médios, no dia 25 de julho. Com a expansão da geração elétrica no Brasil, a previsão para os próximos anos, segundo o Plano de Decenal de Expansão de Energia, é que a capacidade instalada eólica no País alcance 24 mil MW até 2024.
As fontes eólicas serão fundamentais para que o Brasil possa cumprir as metas de geração de energia renovável assumidas na COP 21. No final de 2015, o país se comprometeu a expandir o uso doméstico de energia gerada por fontes renováveis, além da energia hídrica, para ao menos 23% da matriz elétrica, até 2030. Nesse contexto a geração a partir de fontes eólicas tem papel de destaque, principalmente pelos avanços verificados nos últimos anos e por ocupar o segundo menor preço de energia da matriz energética nacional e gerar cerca de 30 mil empregos por ano, em toda a cadeia de valor.
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