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Lutador neozelandês deixa o Brasil por se sentir ameaçado

© Tomaz Silva / Agência BrasilPolícia Militar reforça segurança nas praias do Rio de Janeiro para evitar ações violentas
Polícia Militar reforça segurança nas praias do Rio de Janeiro para evitar ações violentas - Sputnik Brasil
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O lutador de jiu-jitsu neozelandês, Jason Lee, que acusou policiais militares do Rio de sequestro e extorsão, deixou o Brasil. Ele se sentiu ameaçado depois de policiais apareceram de surpresa em sua casa, na última segunda-feira (25), informou Agência Brasil.

Policia Civil seuestro de neozelandes - Sputnik Brasil
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Polícia do Rio investiga denúncia de sequestro e extorsão de atleta neozelandês
Segundo o relato de Lee nas redes sociais, ele não deixou os policiais entrarem na casa e entrou em contato imediatamente com a Polícia Civil e com a Embaixada da Nova Zelândia. “A Polícia Civil tinha me garantido que, se eu desse um depoimento [sobre o caso do sequestro], a Polícia Militar não teria acesso às minhas informações pessoais”, escreveu Jason Lee numa rede social.

Ontem, o lutador escreveu que tinha chegado em segurança em Toronto, no Canadá, na companhia da namorada, a jornalista neozelandesa Laura McQuillan.

Lee morava há dez meses no Rio de Janeiro, com o objetivo de aprimorar suas técnicas de jiu-jitsu. No último dia 23, segundo o lutador, ele foi abordado por policiais militares, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que o forçaram a entrar em uma viatura, sob a ameaça de prisão, e o obrigaram a retirar dinheiro em um caixa eletrônico. 

Dois policiais militares do Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) foram presos administrativamente pela Polícia Militar na noite de segunda-feira (25) e estão detidos na unidade prisional de Niterói.

De acordo com a Polícia Militar, os policiais que foram à casa de Jason Lee eram da Corregedoria da PM e queriam tomar o depoimento dele sobre o sequestro e a extorsão.

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