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Em nova ação de combate e segurança contra o terrorismo no Brasil a oito dias para a abertura dos Jogos Rio 2016, agentes da Polícia Federal prenderam em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, o brasileiro de ascendência libanesa Chaer Kalaun, de 28 anos por suspeita de ligação com grupos terroristas.
De acordo com a Polícia Federal, a prisão temporária de Chaer Kalaun foi autorizada pela Justiça Federal após a realização de postagens sobre o grupo extremista Daesh feitas pelo jovem em redes sociais.
Sem entrar em detalhes sobre o conteúdo das mensagens, o advogado do brasileiro, Edson Ferreira negou para a imprensa o envolvimento de seu cliente com o Daesh, e que não há provas concretas que o liguem ao grupo terrorista.
"Não há uma acusação básica, uma acusação completa, uma acusação definida. Apenas há suposições de que ele teria feito postagens no facebook, postagens de ligações e até com relação ao Estado Islâmico, mas que não tem nada objetivo com relação a ele. Ele não tem qualquer vinculação com o Estado Islâmico. Ele não tem ligação nenhuma, não tem o que chamam por aí de batismo, então, não estaria recrutando, trazendo pessoas, não estaria colaborando e não estaria incentivando projetos do Estado Islâmico."
Ainda de acordo com o advogado, Kalaun chegou a morar na infância alguns anos no Líbano com a avó, mas há anos já estava morando no Brasil.
No último dia 21 de julho, a Polícia Federal já tinha realizado a chamada "Operação Hashtag", que prendeu 12 pessoas em 10 estados brasileiros por envolvimento com o Daesh, após interceptação de mensagens do grupo se organizando para realizar ataques terroristas no Rio durante os Jogos Olímpicos. Todos estão presos no presídio de segurança máxima federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
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