De acordo com a Agência Brasil, a informação foi prestada nesta terça-feira (31) pelo secretário de estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, Paulo Mello. Segundo ele, os trâmites foram feitos hoje (31) e que a adolescente pode até mudar de nome.
“Deve ganhar nova identidade, dependendo do grau, porque aí é o programa em nível federal que vai analisar isso. Acho que o correto seria [isso]” – disse Mello.
O programa federal que dará proteção à adolescente foi criado em 2003 e tem gestão conjunta com os estados e organizações não governamentais (ONGs). Mello explicou que o contato da secretaria com a jovem terminará quando ela for entregue à ONG que ficará responsável por sua proteção, passando a gerenciar a vida da adolescente junto com a sua família.O secretário disse ainda que conversou pessoalmente por mais de uma hora com a jovem, sendo informado sobre todas as ameaças que ela vem recebendo pela internet, inclusive de outros locais do país.
“Acho que ela tem medo de tudo. Foi o que eu disse ontem para ela, que tem 16 anos. É uma criança, mãe de um garoto de 3 anos, que ela levou ontem lá. Essa garota tem tudo para começar uma nova vida. Com absoluta certeza, ela não vai ter recomeço se continuar aqui” – disse o secretário.
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