Os recursos para compra das ações fazem parte do acordo de US$ 450 milhões que a Azul firmou com o HNA Group, que tinha interesse em participar da TAP. O grupo chinês já detinha 23,7% da aérea brasileira, e o negócio amplia seu leque de investimentos no mundo.
Para a Azul, que já mantinha acordos operacionais com a TAP, como o compartilhamento de voos, a aquisição reforça sua estratégia de parcerias para melhor uso da frota, otimiza o compartilhamento de aeronaves e abre a possibilidade de aumentar sua grade de destinos no exterior.Hoje, a Azul opera apenas duas rotas internacionais, partindo do Aeroporto de Viracopos, em Campinas: Fort Lauderdale e Orlando, ambas na Flórida, Estados Unidos.
Procurada pela Sputnik no Rio de Janeiro, a TAP informou que ainda não recebeu orientações de Lisboa para comentar o negócio, e que maiores informações estão sendo prestadas pela Azul. A Sputnik também entrou em contato com a Azul e foi informada de que o porta-voz autorizado a comentar o assunto, o presidente, David Neeleman, estava viajando.
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