O evento conta ainda com seis membros associados e mais de 400 membros afiliados, para debater as políticas do setor.
Este ano, a assembleia traz como tema “o turismo como ferramenta para a paz e para a transformação social”.
Na cerimônia de abertura, o secretário-geral da Organização Mundial de Turismo, Taleb Rifai, destacou que o turismo pode e deve ser utilizado a serviço da paz, prática que segundo o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, vem sendo aplicada no país. O Turismo na Colômbia é considerado como um dos vetores do seu crescimento econômico.
Atualmente, no Brasil, a atividade turística representa, de acordo com o Ministério do Turismo, 9,6% do Produto Interno Bruto (PIB).
Durante participação na cerimônia de abertura do evento, o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves, destacou que a boa relação com os países vizinhos causa reflexos no desenvolvimento econômico do setor.
“É essencial, para que possamos definitivamente colocar o turismo como um agente dinâmico na equação da economia brasileira. Primeiro, no engajatamento a temas tão caros a todos os brasileiros, e, segundo, pela importância que tem na economia brasileira”.
Segundo dados da Organização Mundial do Turismo, em 2009, o Brasil recebeu cerca de 78 mil turistas colombianos. Em 2013, este número superou os 116,4 mil visitantes.
A Assembleia Geral é realizada a cada dois anos. Durante o encontro serão discutidos temas relacionados à celebração do Dia Mundial do Turismo, que acontece em 27 de setembro, debatendo ainda pautas importantes como a questão do terrorismo, o impacto da tecnologia no setor de turismo, as mudanças do mercado e os modos de negociações, bem como a designação dos países anfitriões para os anos de 2016 e 2017. Também serão realizados encontros bilaterais com autoridades do turismo e com o setor privado.
Para permitir a participação de outras nações no Conselho da OMT, o Brasil não teve sua cadeira renovada no colegiado existente desde 2003. De 2004 a 2005, o Brasil esteve presente como membro da OMT. De 2006 a 2007, o país estava como observador, mas com direito à palavra e sem direito a voto, e presidente da Comissão Regional para as Américas; e de 2008 a 2015, novamente o Brasil está como membro na Assembleia.
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