"A China parece estar passando de uma fase em que estava satisfeita com o status quo em relação a Taiwan, para uma fase em que está mais impaciente e mais preparada para testar os limites e flertar com a ideia de unificação", afirmou ao jornal uma fonte do alto escalão do governo dos EUA.
De acordo com o interlocutor anônimo, antes de chegar a esta conclusão, a nova administração dos EUA acompanhou o comportamento de Pequim ao longo dos últimos dois meses.
O oficial comentou que a administração Biden está preocupada com o fato de que o presidente chinês "considera crucial o progresso de [na questão de] Taiwan para a sua legitimidade e legado".

"Parece que ele está preparado para assumir maiores riscos", comentou o alto funcionário dos EUA.
Kurt Campbell, coordenador do Conselho de Segurança Nacional para o Indo-Pacífico dos EUA (CNAS, na sigla em inglês) disse ao jornal que em comparação a outras áreas política, a China tem sido mais assertiva em sua abordagem a Taiwan.
"[...] Em nenhum lugar temos visto atividades mais persistentes e determinadas do que as atividades militares, diplomáticas e outras dirigidas a Taiwan", observou Campbell.
Na última sexta-feira (26), autoridades da Defesa de Taiwan acusaram a China de lançar um sobrevoo militar massivo, no qual foram envolvidos 20 aviões militares, incluindo bombardeiros de capacidade nuclear.
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