O secretário de Defesa filipino Delfin Lorenzana pediu a cerca de 200 embarcações chinesas, que descreveu como lanchas de milícia, que deixassem imediatamente o recife de Whitsun, uma região de coral rasa a 324 km a oeste da cidade filipina de Bataraza.
A China ignorou o pedido, insistindo que é proprietária do território marinho e que os navios estavam se abrigando do mar agitado.
Na quinta-feira (25), o Exército filipino informou que o general Cirilito Sobejana ordenou o envio de navios de guerra adicionais para reforçar as "patrulhas da soberania marítima" do país nas águas em disputa, segundo o jornal South China Morning Post.

Não foi revelado a que distância os navios da Marinha filipina realizariam manobras das embarcações chinesas, cuja presença Lorenzana chamou de "incursão" e "ação provocativa de militarização da área".
"Pelo aumento da presença naval na área, pretendemos reassegurar nosso povo sobre o forte e inabalável compromisso das Forças Armadas das Filipinas para os proteger e defender do assédio e garantir que podem exercer seus direitos na rica área de pesca do país", afirmou o porta-voz das Forças Armadas filipinas, major-general Edgard Arevalo, citado pela mídia.
A China insiste que o recife é chinês, chamando-o de Niué Jiao. As autoridades filipinas afirmam que recife está dentro da zona econômica exclusiva do país, internacionalmente reconhecida, sobre a qual "tem o direito exclusivo de explorar ou conservar quaisquer recursos".
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