A China é acusada realizar graves violações de direitos humanos como prisões arbitrárias, tortura e trabalho forçado, contra uigures e pessoas de outros grupos minoritários na província de Xinjiang. Em janeiro, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que acredita que o tratamento dado pela China aos uigures equivale a genocídio.
"Estamos unidos no pedido para que a China ponha fim às suas práticas repressivas contra os muçulmanos uigures e membros de outros grupos étnicos e religiosos minoritários em Xinjiang, e que liberte os detidos arbitrariamente", diz o comunicado conjunto divulgado pelo Departamento de Estado dos norte-americano.
As acusações de genocídio da administração norte-americana seriam justificadas por estudos que sugerem que a "intenção de prevenir nascimentos" dentro de um determinado grupo racial e "ter campos de punição" em Xinjiang se enquadram na Resolução 260 da Organização das Nações Unidas (ONU), geralmente conhecida como convenção do genocídio.

No entanto, os tribunais internacionais e a ONU ainda não declararam que as condições em Xinjiang caracterizam genocídio.
O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, por sua vez, rechaçou as críticas dos países ocidentais, descrevendo as alegações de genocídio como "mentiras descaradas".
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