"A atual situação de segurança de nosso país é muito instável e incerta", afirmou Xi Jinping, citado pelo jornal South China Morning Post.
"Todo o exército deve coordenar a relação entre capacitação e prontidão de combate, estar preparado para responder a uma diversidade de questões complexas e difíceis a qualquer momento, mantendo firmemente a soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, e fornecer um forte apoio para a construção abrangente de um estado socialista moderno", adicionou.
No sábado (6), o ministro da Defesa da China, Wei Fenghe, afirmou que o gigante asiático se encontra em um momento de grandes riscos para a segurança nacional, pelo que o setor militar deverá aumentar sua capacidade de prevalecer contra "inimigos fortes".
"Estamos lidando com grandes desafios na defesa nacional [...] e devemos aprimorar de forma abrangente o treinamento militar e a preparação para combate, com o objetivo de elevar nossas capacidades estratégicas e prevalecer sobre nossos inimigos fortes", afirmou.
Na última semana, o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, pediu ao presidente dos EUA Joe Biden para reverter as políticas da administração Trump sobre Taiwan.
No ano passado, o faturamento do comércio EUA-China havia registado um aumento de 8,3%, situando-se em US$ 586 bilhões (R$ 3,33 trilhões)https://t.co/oyfDX3b1ki
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 7, 2021
O chanceler chinês sublinhou que há determinadas questões em que as relações entre os dois países deveriam se basear no princípio de não interferência em assuntos domésticos e respeito à soberania nacional.
Wang descreveu Taiwan como uma "linha vermelha" que não deve ser ultrapassada, e aconselhou a Casa Branca a abdicar da relação com a ilha, reforçada pela administração Trump.
Nos últimos anos, as relações sino-americanas têm se deteriorado devido à guerra econômica, tensão geopolítica no mar do Sul da China, conflitos ideológicos e acusações vindas de Washington de abuso dos direitos humanos em Xinjiang e Hong Kong.
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