"China é a grande questão que vem chamado atenção de todo mundo", disse Smith.
"Temos de ter muito cuidado sobre resvalar em uma Guerra Fria com a China […] Nós lutamos em uma confrontação direta com a China. Eu não acho que seja possível agora os EUA formarem forças militares que possam dominar a China", comentou nesta sexta-feira (5) o alto funcionário em um podcast organizado pela Instituição Brookings.
Os EUA precisam de continuar coexistindo e trabalhando com a China sobre um amplo espectro de questões e não podem ao mesmo tempo acusar de modo regular e oficialmente Pequim de ser o regime mais maligno do planeta, disse Smith.
A solução seria combinar um compromisso de coexistência com uma política de contenção, acrescentou.
"Contenção tornou-se uma palavra feia […] precisamos aceitar a contenção e dissuasão. Existem alternativas para o conflito total", defendeu.

Smith comentou também que o presidente dos EUA Joe Biden "não tem ilusões sobre elas".
Na quarta-feira (3), em um discurso no Departamento de Estado, o secretário de Estado Antony Blinken disse que a administração Biden estava preparada para enfrentar a China sempre que necessário, afirmando ainda que as relações de Washington com Pequim seriam o "maior teste geopolítico" do século XXI.
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