Na sexta-feira (12), Edward Price, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, garantiu que o escasso envolvimento da administração Biden com a Coreia do Norte, por enquanto, não indicaria que os desafios gerados pelas armas nucleares norte-coreanas não eram prioridade, relata o CNA.
A Coreia do Norte continua fazendo progressos em seus programas nuclear e de mísseis, "o que a torna uma prioridade urgente para os EUA, uma prioridade que estamos comprometidos a resolver com todos os nossos aliados e parceiros", declarou Price, citado pela mídia asiática.
O porta-voz também garantiu que a premissa central seria o compromisso em desnuclearizar a Coreia do Norte.
Segundo Price, a falta de envolvimento direto deve-se ao fato de os EUA estarem fazendo, em primeiro lugar, o trabalho diplomático, entrando em contato com seus aliados e parceiros para uma aproximação coordenada à situação em questão. Há quase um mês na ativa, a administração Biden diz estar revendo completamente sua política para a Coreia do Norte, consultando seus aliados mais próximos da região, o Japão e a Coreia do Sul.
Kurt Campbell, oficial sênior do governo de Biden na Ásia, afirmou que a nova administração terá de decidir como lidar com a Coreia do Norte sem repetir a posição de Obama, que levou Pyongyang a adotar uma atitude "provocadora" e impossível de contatar.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que discutiu a situação da Coreia do Norte com seu homólogo sul-coreano na quinta-feira (11), disse que sanções adicionais poderiam ser utilizadas, em conjunto com outros Estados aliados, para pressionar o país a se desnuclearizar.
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