O anúncio foi feito pela farmacêutica, segundo publicou a agência Reuters, neste sábado (6).
Com a decisão do governo chinês, a vacina não será mais administrada apenas nos grupos mais vulneráveis ao novo coronavírus que a autorização de uso emergencial permitia.
A CoronaVac é a segunda vacina aprovada na China. A primeira foi a da Sinopharm, que recebeu a autorização em dezembro.
Em entrevista à Sputnik Brasil, a epidemiologista Ethel Maciel, que assina o documento, citou uma série de fatores que considera inaceitáveis para o cargo, dentre eles o incentivo ao uso de medicamentos ineficazes contra a COVID-19, como a cloroquina https://t.co/oNGXDugg8x
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) February 6, 2021
No Brasil, a CoronaVac recebeu uma autorização de emergência pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A China concedeu o registro definitivo utilizando como base os ensaios clínicos do imunizante em outros países.
A autorização para uso emergencial da CoronaVac já foi aprovada na Indonésia, Turquia, Chile, Colômbia, Uruguai e Laos.
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