O suposto imunizante consistia em uma simples solução salina. De acordo com a Xinhua, as vacinas foram vendidas na China e também para outros países, embora a agência de notícias chinesa não tenha especificado quais.
"A China já relatou a situação aos países relevantes", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (2).
A agência informou ainda que a polícia eliminou as instalações clandestinas de manufatura e cadeias de distribuição do grupo criminoso em Pequim, nas províncias de Jiangsu e Shandong. Segundo a Xinhua, as vacinas eram vendidas por "um preço alto", mas o valor não foi especificado. Também não foi informada a quantidade de vacinas vendidas, nem quantas doses chegaram a ser de fato administradas.
"China e Bolívia são países irmãos e estamos juntos na luta contra a COVID-19", disse o embaixador chinês em La Paz, Huang Yazhong, ao entregar a ajuda durante cerimônia realizada na cidade de El Alto https://t.co/LcwGYcDHaj
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 26, 2021
A China começou a vacinar sua população contra a COVID-19 em 15 de dezembro e já inoculou quase 23 milhões de pessoas até 26 de janeiro. No Ano Novo Chinês, 12 de fevereiro, a expectativa é que o número de vacinados chegue a 50 milhões.
A China tem pelo menos sete vacinas contra a COVID-19 produzidas nacionalmente na última fase de testes clínicos. Uma delas, produzida pela estatal Sinopharm, foi aprovada para uso doméstico.
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