Um dia após o golpe de Estado, o governo militar de Mianmar fechou o principal aeroporto internacional do país, de Yangon, até maio. De acordo com a agência Reuters, o gerente do aeroporto, Phone Myint, confirmou a informação, mas não informou uma data exata.
Segundo o jornal Myanmar Times, a medida valerá até as 23h59 do dia 31 de maio. O diário informou que a permissão para pousar e decolar foi revogada inclusive para os voos de socorro.
O Conselho de Segurança da ONU vai se reunir na próxima quinta-feira (4) para discutir o golpe militar no país do sudeste asiático, que faz fronteira com China, Bangladesh, Laos e Tailândia.

Os militares prenderam a prêmio Nobel da Paz de 1991, Aung San Suu Kyi, o presidente do país, Win Myint, e outros líderes civis de Mianmar nesta segunda-feira (2).
Eles alegam "enormes irregularidades" nas eleições legislativas de novembro, vencidas por ampla maioria pelo partido de Aung San Suu Kyi, e garantem que vão organizar uma nova votação "livre e justa" após o estado de emergência decretado.
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