No final de dezembro, o governo chinês iniciou uma investigação antitruste sobre o Alibaba, maior empresa de comércio eletrônico da China, segundo o Business Insider.
Em novembro, a China introduziu uma série de novas regulamentações interrompendo a grande oferta pública inicial da empresa da Ant Group. As novas regulamentações surgiram após Ma criticar o sistema regulatório financeiro da China em uma conferência em Xangai.
Ma deixou o cargo de presidente do Alibaba em 2019, contudo, era o homem mais rico da China, com uma fortuna avaliada em US$ 60 bilhões (R$ 311 bilhões), porém seu patrimônio líquido sofreu uma quede de US$ 12 bilhões (R$ 62 bilhões) nos últimos dois meses, com o endurecimento das regras chinesas para a indústria de tecnologia financeira.
Hoje, Ma é o quarto homem mais rico do país, segundo a Bloomberg Billionaires.

A notícia do desaparecimento de Ma surgiu pela primeira vez em agosto de 2019, com diversas suposições. Em entrevista, o empresário Guo Wengui, que foi considerado fugitivo em 2014 por ter exposto a corrupção no país, afirmou que Ma seria provavelmente morto ou preso, pois a China pretende "retomar" a empresa Ant Group.
Recentemente, o governo chinês ordenou que a Ant Group, que é dona da maior plataforma de pagamento digital na China – a Alipay, reduzisse suas operações após afirmar que a empresa "não era sólida".
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