De acordo com informações da Reuters, o governo da Coreia do Sul admitiu que estava resistindo aos apelos pela imposição de um novo lockdown. Porém, diante da indecisão, os governos de Seul, da província de Gyeonggi e da cidade de Incheon se anteciparam e ordenaram novas restrições para encontros entre 23 de dezembro e 3 de janeiro.
"Não podemos superar a crise atual sem reduzir os focos de infecções que estão se disseminando através de reuniões particulares com famílias, amigos e colegas", disse o prefeito interino de Seul, Seo Jung-hyup. "Esta é a última chance de interromper um novo surto", concluiu.
A proibição de reuniões se aplica a todos os eventos em locais fechados e abertos, exceto velórios e casamentos. Atualmente ela proíbe aglomerações de mais de nove pessoas. Combinadas, as duas cidades e a província representam cerca de metade dos 51 milhões de habitantes da Coreia do Sul.

Até a meia-noite deste domingo (20), o país registrou mais 24 mortes, elevando o total para 698. Ainda ontem (20), surgiram mais 926 casos de coronavírus. No total, o país registrou 50.591 casos desde que a pandemia começou.
O governo ordenou que hospitais particulares liberem mais de 300 leitos para pacientes de coronavírus e contingenciou 4,5 milhões de dólares para compensar tais instalações.
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