O recorde anterior tinha sido registrado no dia 7 de agosto deste ano, segundo informações da emissora NHK. O Japão está aos poucos reduzindo as restrições impostas à circulação e aglomeração de pessoas, a fim de impulsionar a economia, abalada pela pandemia do novo coronavírus. A promoção de viagens domésticas e a preparação para as Olimpíadas de Tóquio são tentativas de impulsionar o mercado interno, fazendo parte dessa política de flexibilização.
No entanto, a Associação Médica Japonesa alertou na quarta-feira (11) sobre uma terceira onda de infecções por coronavírus no país, com os casos aumentando desde o mês passado.
Apesar das flexibilizações, o governo japonês deve estender as restrições atuais sobre plateias de eventos ao vivo, segundo a agência Kyodo News. Atualmente, a ocupação dos espaços está restrita a 50% de sua capacidade, e iam expirar em 30 de novembro próximo, mas agora deve permanecer assim até fevereiro do ano que vem, em meio aos registros de aumento de novos casos de COVID-19.
Em entrevista à Kiodo News, Yasutoshi Nishimura, ministro da Revitalização Econômica do Japão, disse que há uma "sensação de crise" sobre a possível disseminação futura do coronavírus no país.
"Se a propagação da infecção continuar, teremos que tomar medidas mais fortes", concluiu o ministro.
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