O infectado seria um indivíduo que atravessou ilegalmente a fronteira do país com a Coreia do Sul no início deste mês, informou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA).
O Bureau Político do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia realizou uma reunião de emergência neste sábado (25), com a presença do líder norte-coreano Kim Jong-un, para discutir a situação na cidade de Kaesong, onde o caso suspeito foi registrado.
"A reunião adotou por unanimidade a decisão do Bureau Político do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia sobre a alteração da situação epidemiológica para a condição de emergência máxima", informou KCNA.
Os resultados dos testes para coronavírus do suspeito são "incertos" e o indivíduo foi colocado em quarentena, segundo a KCNA. As autoridades ainda estão procurando todas as pessoas que entraram em contato com o indivíduo para realização de exames médicos.
De acordo com KCNA, Kim Jong-un "adotou a medida preventiva de bloquear totalmente a cidade de Kaesong e de isolar os seus distritos na tarde de 24 de julho, logo após receber o relatório [do caso suspeito de COVID-19]".
A vizinha Coreia do Sul tem mais de 14 mil casos confirmados de coronavírus, com quase 300 mortos em consequência da doença, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.
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