O impacto do novo coronavírus ultrapassa o setor da Saúde e tem levado preocupação aos mercados do mundo inteiro devido, em parte, à expectativa sobre a desaceleração da economia chinesa e a diminuição da produção das fábricas no país asiático.
A queda, segundo publicado pelo órgão oficial chinês, foi registrada em relação ao primeiro bimestre do ano anterior.
Os dados específicos apontam que houve queda de 6,5% na área de mineração, 15,7% no setor fabril e 7,1% no setor de energia e água.
Ao mesmo tempo, houve um forte aumento no setor de produção de itens de material de proteção sanitária e itens de subsistência. Assim, a produção de máscaras e desinfetantes à base de álcool cresceu 127,5% e 15,6%, respectivamente, e a de carne congelada e macarrão instantâneo, 13,5% e 11,4%, respectivamente.

A produção de relógios inteligentes, pulseiras inteligentes, componentes discretos de semicondutores e circuitos integrados aumentou 119,7%, 45,1%, 31,4% e 8,5%, respectivamente.
Houve estabilidade no setor de matérias-primas básicas: a produção de ferro fundido, aço bruto, vidro flutuante e dez tipos de metais não ferrosos cresceu 3,1%, 3,1%, 2,3% e 2,2%, respectivamente.
Já a produção de aço laminado diminuiu 3,4%, enquanto a queda na produção de cimento foi de 29,5% e a de automóveis, 45,8%.
O valor agregado da produção industrial mede a atividade de grandes empresas chinesas com um faturamento comercial anual de pelo menos 20 milhões de yuans (cerca de US$ 2,86 milhões).
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)