"Os EUA incitam todos os países a se juntarem a nós para pressionar [a China] para [pôr] um fim imediato a tal repressão. Pedimos que [os países] concedam refúgio seguro e asilo para os que procuram fugir da China", afirmou Pompeo em declaração feita no Cazaquistão.
Durante a visita à capital cazaque, Nursultan, Pompeo disse ter tratado a situação das minorias étnicas muçulmanas na China com o chanceler do país, Mukhtar Tleuberdi, conforme publicou a agência Reuters.
Os EUA acusam a China, um dos maiores parceiros comerciais do Cazaquistão, de reprimir as minorias étnicas muçulmanas no oeste do país, como os cazaques e chineses uigures. O tema é uma questão sensível na Ásia Central.
Investimentos 'perigosos'
Também durante a visita, Pompeo alertou o país para ser cauteloso com os investimentos e influência da China, noticiou o portal Military.com.
"Apoiamos inteiramente a liberdade do Cazaquistão de fazer negócios com qualquer país que quiser, mas estou seguro de que os países logram os melhores resultados quando fazem parcerias com empresas americanas", afirmou.
Ainda segundo o portal, o secretário de Estado americano disse que os investimentos chineses implicam um custo para a soberania e podem ferir o desenvolvimento do país a longo prazo.
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