"Efetivamente, recebemos uma carta das autoridades da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), agora estamos em contato com o Governo a respeito da redução do pessoal humanitário internacional na RPDC", disse o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stephane Dujarric.

As operações humanitárias da ONU na Coreia do Norte já produziram certos resultados, segundo o porta-voz, e é necessário manter estas atividades no nível atual.
Em 2018, o país asiático teve a pior colheita da última década, fazendo com que o país enfrentasse uma escassez de alimentos, que atingiu 11 milhões de pessoas, ou 43,4% da população, segundo informe do relator especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos no país, o argentino Tomás Ojea Quintana, publicado em agosto.
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