Ambos conversaram sobre um possível vazamento de água no sistema de aviônicos da aeronave, conforme o tabloide Express.
A investigadora Christine Negroni acredita na possibilidade de que um vazamento de água seja culpado pelo acidente envolvendo a aeronave.
Anteriormente, a investigadora havia escrito em seu livro que no Boeing 747 e em outras aeronaves da empresa, incluindo o 777 e o 767, há uma galeria localizada acima da sala de aviônicos.

No voo da Qantas ocorreu uma inundação nessa região, fazendo com que os equipamentos elétricos fossem submetidos a líquidos diversas vezes.
O mesmo problema teria surgido em outros quatro aviões da Boeing e um dos aviões da Airbus. Além disso, Negroni afirmou que o mecânico acrescentou que os aviões com cozinhas acima dos equipamentos elétricos costumam enfrentar vazamentos.
Quando há sinais de água, o manual exige que a sala de aviônico seja inspecionada.
Com isso, a investigadora começou a pensar sobre a possibilidade de a água ter chegado até o local, fazendo com que a comunicação fosse perdida e com que surgissem outras falhas.
Consequentemente, a tripulação da cabine sofreu hipóxia, que pode ter confundido suas ações, pondera a investigadora.

A ideia da investigadora é apenas uma teoria dentre muitas que surgiram nos anos de desaparecimento do avião comercial. O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur, na Malásia, rumo a Pequim, na China, com 227 passageiros e 12 tripulantes, desaparecendo dos radares no dia 8 de março de 2014 enquanto sobrevoava o golfo da Tailândia e sem deixar rastros.
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