"Seria contraditório se mantivéssemos consultas [com o Norte] sobre medidas para deter atos hostis, que são mencionadas na Declaração de Panmunjom, sem deixar de descrever militares norte-coreanos como inimigos no documento oficial do governo […] Estamos tentando encontrar uma maneira de utilizar uma nova frase ou palavra que reflita suficientemente a ameaça militar do Norte ao invés de usar a expressão ‘inimigo'", uma fonte governamental à agência Yonhap.
O termo "inimigo" em relação aos militares norte-coreanos tem sido utilizado em documentos oficiais sul-coreanos desde 1995, sendo usado também em 2016 no livro branco do Ministério da Defesa da Coreia do Sul, declarando o regime de Pyongyang e seus militares como ameaçadores devido a suas armas nucleares, mísseis e ataque cibernético.As relações entre Seul e Pyongyang têm mostrado sinais de entendimento desde o início de 2018, visto que, em janeiro, a Coreia do Norte reabriu uma fronteira direta com a Coreia do Sul, que passou quase dois anos fechada. Além disso, em 27 de abril, ocorreu um encontro entre ambos os líderes, onde eles assinaram um acordo para aliviar as tensões e renovar a cooperação econômica em diversas áreas.
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