"Nós utilizamos canais diplomáticos para solicitar que a Coreia do Sul explique o curso tomado pelo navio de pesquisa e para protestar severamente contra atividades inaceitáveis executadas sem nosso consentimento", afirmou o porta-voz a repórteres em um briefing.
As autoridades japonesas disseram que o navio foi avistado perto das ilhas Takeshima, conhecidas na Coreia do Sul como Dokdo, entre 1º e 2 de agosto, recusando-se a deixar as águas disputadas, mesmo sob os avisos da guarda costeira japonesa.
As ilhas de Dokdo, também conhecidas como Rochedos de Liancourt, situam-se no mar do Japão. Elas são administradas pela Coreia do Sul desde o término da Segunda Guerra Mundial apesar da contestação japonesa. Tóquio tem disputado com Seul a soberania sobre o território, com ambos alegando que possuem laços históricos com a região.
"O governo da República da Coreia expressa contundente protesto com relação ao fato de que o governo japonês continua reivindicando injustificavelmente Dokdo, como pode ser notado através de um oficial maior do governo central com o provocativo ‘Dia de Dokdo', evento adotado pelo governo provincial do país em 22 de fevereiro, e insta que o evento seja interrompido para sempre", declarou o ministério.
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