De acordo com o ministério, em 21 e 22 de junho, a Força de Autodefesa Marítima do Japão avistou o petroleiro YU PHYONG 5 com bandeira norte-coreana a cerca de 450 quilômetros de Xangai e um pequeno navio de nacionalidade desconhecida aparentemente empunhando uma bandeira chinesa.
Depois de examinar as atividades dos navios, o governo japonês suspeitou que eles haviam realizado transferências de navio para navio, que são proibidas pelo Conselho de Segurança da ONU.
"O Japão notificou o Comitê do Conselho de Segurança deste incidente e compartilhou informações com os países relacionados. O Japão também manifestou seu interesse para a China, que poderia ter relação com um pequeno navio de nacionalidade desconhecida", acrescentou o comunicado.
A situação na península coreana melhorou significativamente nos últimos meses, com o líder norte-coreano Kim Jong-un tendo mantido duas rodadas de negociações com o presidente sul-coreano Moon Jae-in e uma cúpula com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Singapura.
No entanto, o fim da escalada das tensões ainda não resultou em alívio de sanções, algo que os EUA se recusam a fazer até se certificarem sobre a real desnuclearização de Pyongyang.
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