A chancelaria da Coreia do Norte considera que os EUA interpretam erroneamente o objetivo do país de buscar a desnuclearização completa da península como uma consequência da "pressão e das sanções". Além disso, lembra que Washington continua dizendo que "não vai aliviar as sanções até que a Coreia do Norte abandone as armas nucleares", enquanto aumenta as tensões na região com o posicionamento de armas estratégicas na península da Coreia.
Neste sentido, Pyongyang adverte que o comportamento provocador dos EUA é "uma tentativa perigosa de arruinar o clima de diálogo alcançada e fazer voltar a situação ao ponto de partida".Entretanto, nota que "se os EUA prosseguirem com a pressão e ameaça militar contra Pyongyang, chamando de 'fraqueza' a intenção da Coreia do Norte de ir na direção da paz, isso não contribuirá para a solução do problema".
Atualmente, efetuam-se os preparativos para a próxima reunião entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
Em 4 de maio, Trump disse que foram estabelecidos a data e lugar da cúpula com Kim Jong-un, precisando que os detalhes serão divulgados mais tarde.
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