"O continente precisa continuar se preparando para um possível confronto militar no Estreito. Um confronto militar com Taiwan está se tornando mais provável e pode ocorrer mais cedo ou mais tarde", publicou um editorial do Global Times em 8 de abril.
Recentemente, pilotos praticaram disparos contra alvos no solo no planalto de Qinghair-Tibet para simular sobrevoo às montanhas e vales estreitos na ilha de Taiwan, separada da China continental apenas pelos 81 quilômetros de mar no Estreito de Taiwan.Os pilotos e aviões de guerra do Comando do Leste do Exército da Libertação Popular (ELP) liderariam a força chinesa em caso de declaração de guerra contra Taiwan. O Comando tem vasta expertise em assalto anfíbio, mas os pilotos estariam "fora de prática" no que diz respeito à garantia de um espaço aéreo disputado sobre o terreno de Taiwan, informou o Asia Times na terça-feira.
Há muito tempo, Pequim considera a ilha autônoma uma província separatista, destinada à reunificação com o resto da China. O ELP demonstrou sua capacidade fazer cumprir a vontade através da via militar, com exercícios aéreos cercando a ilha e dezenas de navios da Marinha Americana que praticavam em Haian.
Como "o custo de lidar com Taiwan está aumentando imensamente, uma solução rápida para a questão pode ser essencial. Apesar de um número de pessoas sendo contra a reunificação pela força, o número que é pró-força e antecipando uma guerra cruzada está crescendo sem precedentes", alertou o Global Times, uma agência de notícias de propriedade chinesa.
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