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Um funcionário do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos condenou recentemente um acordo de "petróleo por crédito" entre China e Venezuela, por este ser alegadamente opaco, e alertou que os acordos deste tipo só podem prejudicar o país.
O Ministério das Relações Exteriores chinês refutou críticas por parte do funcionário do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, David Malpass, sobre o mecanismo de "petróleo por crédito" que existe entre China e Venezuela. Em meio às dificuldades econômicas, o país sul-americano está tentando encontrar métodos de gerenciar suas dívidas. De acordo com o anúncio do ministério chinês feito nesta segunda-feira (5), cidadãos comuns da Venezuela lucram com o acordo amplamente apoiado pelo país sul-americano.
O diplomata chinês Geng Shuang, afirmou que a cooperação financeira entre os dois países baseia-se no princípio da vantagem mútua, e os créditos são concedidos conforme padrões internacionais. "Aquilo que os EUA afirmaram é infundado e extremamente irresponsável", acrescentou ele.
Durante seu discurso nesta sexta-feira (5), Malpass declarou que a China na verdade está se prejudicando ao concordar com tais negócios opacos.
Os EUA introduziram sanções contra vários oficiais venezuelanos no fim de agosto de 2017, com base em supostos abusos e corrupção por parte da administração de Nicolás Maduro. No momento, o país sul-americano está enfrentando uma crise econômica severa, que causou fome, falta de produtos para a saúde e emigração em massa.
China e Venezuela vêm reforçando sua colaboração na área do negócio, especialmente no que se refere à energia. Desde 2007, a China cedeu ao país sul-americano mais de US$ 50 bilhões no âmbito do programa "petróleo por crédito" que ajudou a Venezuela a diminuir sua dependência no mercado energético dos EUA.
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