Neste contexto, o líder sul-coreano sublinhou, durante uma reunião com o Estado-Maior, que o país deve tomar a defesa nacional nas suas próprias mãos.
"É necessário criar rapidamente as condições para a entrega do comando em tempo de guerra no âmbito da aliança estreita entre Coreia do Sul e EUA", declarou ele citado pela agência Yonhap.
Os acordos militares que foram assinados entre EUA e Coreia do Sul ainda em 1950, durante a Guerra da Coreia (1950-1953), e que atualmente ainda estão em vigor, dizem que em tempos de paz a Coreia do Sul efetua por si própria o comando das suas tropas.
No entanto, em tempo de um conflito armado ou de guerra, os EUA tomam automaticamente sob seu controle as tropas sul-coreanas no país.
Isso significa que, em caso de conflito armado com Pyongyang, o comando do exército sul-coreano será feito sob controle de comandantes norte-americanos.
Estados Unidos e Coreia do Norte formalmente se encontram em estado de guerra desde o conflito de 1950-1953.
Hoje, os Estados Unidos mantêm no território sul-coreano cerca de 28.000 soldados com pretexto de um possível ataque de Pyongyang.
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