As reuniões foram realizadas na quarta e quinta-feira, algumas horas depois do teste de mísseis balísticos intercontinental de Pyongyang.
O major do Exército Popular de Libertação, Shao Yuanming e o tenente general Richard Clarke, do Departamento de Defesa dos EUA, discutiram maneiras de melhorar os canais de comunicação sobre a situação na Península Coreana, relatou o Morning China Post.
Um porta-voz do Ministério da Defesa da China informou que a discussão se concentrou no gerenciamento de crises, mas não divulgou mais informações. As reuniões foram originalmente agendadas para agosto, mas só aconteceram nesta semana, de acordo com o jornal de Hong Kong.O último teste de mísseis de Hwasong-15 da Coreia do Norte "foi mais alto, francamente, do que qualquer lançamento anterior que eles tomaram", disse chefe do Pentágono, James Mattis, pouco depois do lançamento. As estimativas de quão alto a viagem de mísseis variam, mas o projétil parece ter atingido pelo menos cerca de 4.800 quilômetros seria capaz de atingir qualquer lugar do globo.
Moscou e Pequim condenaram o teste de mísseis
"Instamos a Coreia do Norte a interromper os testes nucleares e de mísseis, e os Estados Unidos e a Coreia do Sul de se absterem de realizar exercicios de forças aéreas não planejadas, sem precedentes em escala e agendados para dezembro deste ano, uma vez que só irá agravar a situação", disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
Entretanto, o Ministério das Relações Exteriores da China expressou "uma grave oposição e preocupação" sobre o mais recente teste de mísseis. A França também se juntou à condenação internacional."Condenamos fortemente o lançamento de mísseis que a Coreia do Norte realizou hoje. A França expressa sua solidariedade com o Japão e a Coreia do Sul diante dessa ameaça. Reitero minha convicção de que chegou a hora de aumentar a pressão e as sanções contra Pyongyang", declarou o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, disse em um comunicado na quarta-feira.
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