Pyongyang realizou seu último teste de mísseis em 15 de setembro. Isso foi seguido por mais de 60 dias de silêncio: algo atípico para o que tínhamos acostumado este ano ao governo norte-coreano, que desde fevereiro lançou um total de 22 mísseis ao longo de 15 testes.
O jornal britânico Daily Star atribuiu essa inatividade à deterioração da saúde de Kim e rumores de que o líder norte-coreano sofre de doenças como gota, diabetes, problemas cardíacos e hipertensão arterial.
A publicação alegou que, nas últimas aparições publicas de Kim, ele parecia inchado e às vezes suado.
Em particular, a mídia relatou que, durante uma visita a uma fábrica de cosméticos, Kim parecia desconfortável em pé e se inclinando pesadamente sobre as mesas até que em um ponto eles lhe trouxeram uma cadeira dobrável para se sentar.
Já em 2014, Kim "desapareceu" durante seis semanas e as autoridades da Coreia do Norte admitiram então que sofria de uma "condição física incômoda".
O Daily Star também revelou que o chefe de Estado da Coreia do Norte possui uma equipe de médicos que trabalham exclusivamente com Kim para prolongar sua vida.
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