Segundo ele, "pressão, sanções, bloqueio e embargo não se encaixam em nosso arsenal".
"Não podemos apoiar tais solicitações por acreditarmos que há alternativas. E as propostas sino-russas conjuntas, quando entendidas adequadamente, endereço essas palavras aos colegas de Washington, como são entendidas por nós, seria possível avançar com processo político", ressaltou Ryabkov.
Na quarta-feira (8), o presidente norte-americano, Donald Trump, discursou no Parlamento da Coreia do Sul e, em muitos aspectos, suas palavras foram dedicadas à Coreia do Norte. Ele solicitou a todos os países para que executem isolamento internacional de Pyongyang. No que diz respeito à China e à Rússia, Trump espera que reduzam suas relações econômicas e diplomáticas com a Coreia do Norte.
Ele repetiu que Washington não deixará Pyongyang possuir armas nucleares, chamando o país de Estado "governado como culto", no centro do qual "há crença louca na destinação do líder de reinar como protetor da península conquistada e do povo coreano escravizado".
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