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Analista político: 'Sanções contra a Coreia do Norte podem despertar risco ainda maior'
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Apesar de o Conselho de Segurança da ONU adotar sua resolução mais dura contra a Coreia do Norte como reprimenda ao último teste nuclear e aos repetidos... 17.09.2017, Sputnik Brasil
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Analista político: 'Sanções contra a Coreia do Norte podem despertar risco ainda maior'
14:47 17.09.2017 (atualizado: 07:38 28.11.2021) Apesar de o Conselho de Segurança da ONU adotar sua resolução mais dura contra a Coreia do Norte como reprimenda ao último teste nuclear e aos repetidos lançamentos de mísseis, um analista político russo advertiu que é necessária uma abordagem diferente para influenciar a opinião da liderança norte-coreana.
13 de setembro 2017, 04:05
O analista político russo Andrei Manoylo disse ao serviço russo da Rádio Sputnik que a Coreia do Norte poderia
enfrentar as novas sanções impostas pelo Conselho com facilidade.
"As sanções são realmente ineficazes, especialmente no caso da Coreia do Norte, porque o país é auto-suficiente. Os EUA exigem a restrição do fornecimento de petróleo, mas essa mercadoria simplesmente seria entregue por diferentes canais. A Coreia do Norte tem estados parceiros que mantêm uma cooperação não-oficial com eles […], o que a fará resistir com facilidade a essas sanções", explicou.
Além disso, Manoylo apontou que a crescente pressão sobre Pyongyang pode ser contraproducente, pois inevitavelmente "radicalizaria" a posição da liderança norte-coreana.
"Eventualmente, se seus oponentes começam a colocar o país contra a parede, a Coreia do Norte pode começar a vender tecnologia de mísseis. Isso seria muito mais perigoso que os testes que ameaçam as bases dos EUA em Guam… Um país isolado torna-se imprevisível. Precisamos de uma abordagem diferente: a Coreia do Norte deve ser apresentada com oportunidades de cooperação, o país deve ser atraído para várias organizações para vincular-se a uma malha de obrigações internacionais. Porque sem vínculos e obrigações, os norte-coreanos têm total liberdade de escolha", advertiu Manoylo.