A pasta complementou a queixa, afirmando que tal navegação violou a soberania e a segurança de Pequim.
“As ações do destróier dos EUA violaram as leis chinesas e internacionais, além de prejudicar gravemente a soberania e a segurança da China”, afirmou o Ministério na quinta-feira, em um comunicado em seu site oficial.
As autoridades dos EUA disseram anteriormente à Agência Reuters que o destróier USS John S. McCain (DDG 56) navegou perto do recife de Mischief (Meiji) das ilhas Spratly (Nansha), situadas em águas territoriais disputadas pela China e outros países.
“A China está muito insatisfeita com isso e irá abordar o problema com o lado estadunidense”, completou o comunicado do Ministério de Relações Exteriores chinês.
Ainda de acordo com a Reuters, o incidente ocorreu no contexto do desejo da administração do presidente dos EUA, Donald Trump, do estabelecimento de cooperação internacional que ajudaria a acabar com os programas nucleares e de mísseis da Coreia do Norte.
Na verdade, trata-se da terceira "operação" semelhante desde a posse de Trump, em janeiro de 2017, indicou a agência.
Há várias décadas, Pequim está envolvida em disputas territoriais com alguns países da região da Ásia-Pacífico pelo poderio de ilhas com plataforma continental rica em hidrocarbonetos. Trata-se do arquipélago de Spratly, das ilhas Paracel e Scarborough Shoal, que são alvo de disputas territoriais entre China, Vietnã, Brunei, Malásia e Filipinas.
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