De acordo com a Reuters, o incidente ocorreu no contexto do desejo da administração do presidente dos EUA, Donald Trump, do estabelecimento de cooperação internacional que ajudaria a acabar com os programas nucleares e de mísseis da Coreia do Norte.
Funcionários norte-americanos afirmaram que o destróier estava realizando "uma operação de liberdade de navegação", refutando as pretensões de Pequim.
Há várias décadas, Pequim está envolvida em disputas territoriais com alguns países da região da Ásia-Pacífico pelo poderio de ilhas com plataforma continental rica em hidrocarbonetos. Trata-se do arquipélago de Spratly, das ilhas Paracel e Scarborough Shoal, que são alvo de disputas territoriais entre China, Vietnã, Brunei, Malásia e Filipinas.
Nos últimos tempos, a construção de instalações chinesas em ilhas artificiais, consideradas por outros países como ocupação ilegal chinesa, tem provocado disputas ainda mais graves.
Os Estados Unidos, por sua vez, costumam justificar sua presença militar na região, em particular, no mar do Sul da China, apoiando-se em argumentos de que suas ações são uma tentativa de "manter a segurança".
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