A atual área de busca de 120 mil km² no Oceano Índico deve ser esgotada em janeiro, sem sinal do avião.
A recomendação de estender a pesquisa segue uma reunião em novembro entre investigadores de acidentes, especialistas em aviação e representantes do governo da Malásia, China e Austrália.
"Há um alto grau de confiança de que a área investigada até o momento não contém a aeronave desaparecida. Dada a exclusão desta área, os especialistas identificaram uma área de aproximadamente 25.000 km² como a com maior probabilidade de conter os destroços da aeronave", diz o relatório do ATSB.
A nova área está ao norte da atual zona de busca, que já consumiu US$145 mi (cerca de R$487,2 mi) até agora. Esta será a segunda ampliação da área procurada, caso a sugestão seja aceita pelas autoridades locais desde a queda, em março de 2014. Destroços foram encontrados na costa africana, mas nenhum corpo foi recuperado.
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