"A minha guarda que antes se dirigiu [ao lugar da visita] foi atacada. O Serviço de Segurança do presidente foi alvo de uma bomba. Mas eu vou lá. Fui aconselhado a adiar a visita, mas eu disse — não. Nós vamos usar o mesmo trajeto, se for possível", disse Duterte durante a sua declaração no campo militar no Norte das Filipinas.
O representante das Forças Armadas do país, Restituto Padilla, afirmou à agência que é provável que o ataque tivesse sido organizado pelos combatentes do grupo terrorista islâmico Mautte, que opera no Sul do país.O exército do país declarou que a explosão resultou em sete guarda-costas e dois soldados feridos. Nenhum dos civis ficou ferido.
Antes, a Mautte que opera na ilha filipina do Sul, Mindanau, declarou a sua aliança com o grupo terrorista Daesh (organização proibida na Rússia).
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