Pequim 'obstrui' do mundo as origens da COVID-19, diz indicado para embaixador dos EUA na China

© AFP 2023 / SAUL LOEBO ex-embaixador dos EUA na OTAN, Nicholas Burns, em Washington, EUA. Foto de arquivo
O ex-embaixador dos EUA na OTAN, Nicholas Burns, em Washington, EUA. Foto de arquivo - Sputnik Brasil, 1920, 20.10.2021
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Novo indicado dos EUA para embaixador na China, Nicholas Burns afirma ainda que o "genocídio" em Xinjiang e os "abusos" no Tibete devem cessar.
O indicado pelo presidente norte-americano Joe Biden para ser o novo embaixador dos EUA na China, Nicholas Burns afirmou nesta quarta-feira (20) que a China vem "bloqueando" o mundo sobre as origens do novo coronavírus desde janeiro de 2020.
A declaração foi dada durante a audiência de confirmação no Senado norte-americano para se tornar o próximo embaixador dos EUA na China. Burns acrescentou que Washington precisa pressionar Pequim "para confessar o que aconteceu".
Burns enfatizou que não apoia a teoria de que o SARS-CoV-2 foi resultado de um acaso natural, nem a teoria de que poderia ter surgido como resultado de um vazamento de laboratório.
O diplomata também disse que o "genocídio" na região autônoma de Xinjiang, na China, os "abusos" no Tibete e a "intimidação" contra Taiwan devem parar, reporta a agência Reuters.
​Sobre Taiwan, Burns afirmou ainda que Washington está correto em aderir à sua política de "Uma Só China" para Taiwan, mas também em se opor às ações de Pequim que minam o status quo e que os EUA têm "enorme latitude" para aprofundar a assistência à segurança de Taiwan.
Burns é diplomata de carreira e foi embaixador dos EUA na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
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