Venezuela: empresa envolvida na morte do presidente do Haiti teria realizado atentado contra Maduro

© AFP 2023 / Valerie BaeriswylPolícia haitiana investiga ataque à residência do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, que resultou na sua morte
Polícia haitiana investiga ataque à residência do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, que resultou na sua morte - Sputnik Brasil, 1920, 13.07.2021
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O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, mostrou provas em como o assassinato do presidente do Haiti poderia estar ligado ao atentado contra Nicolás Maduro em 2018.

Jovenel Moïse foi morto a tiros na quarta-feira (7) em sua casa em Porto Príncipe pelo que as autoridades haitianas descrevem como um comando de assassinos formada por 26 colombianos e dois cidadãos dos EUA.

Agora, Rodríguez declarou que em breve mostraria provas de que a empresa norte-americana CTU Security LLC, que contratou os mercenários para matar o presidente haitiano, também esteve envolvida no atentado contra Maduro.

Pouco após os acontecimentos de 4 de agosto de 2018, caracterizados por drones comerciais carregando explosivos militares, o presidente venezuelano acusou os autores do atentado de terem suas bases na Colômbia e que estavam ligados à oposição. Porém, as autoridades da Colômbia rejeitaram as acusações de Maduro.

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela chegou mesmo a afirmar que o presidente colombiano, Ivan Duque, se tornou "em uma verdadeira ameaça" para a paz da região.

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, informou que a empresa de segurança pertencente a Antonio Intriago estava envolvida em todos os eventos logísticos que levaram ao assassinato (de Jovenel Moïse), como resultado do grau de frustração no passado

Até o momento, sabe-se que 20 dos 28 suspeitos do crime recente já foram presos – 18 colombianos e dois norte-americanos.
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