Biden diz que pode divulgar relatório sobre origens da COVID-19 se novas descobertas não surgirem

© REUTERS / Tom BrennerO presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no Salão Oval da Casa Branca, em Washington, no dia 11 de março de 2021
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no Salão Oval da Casa Branca, em Washington, no dia 11 de março de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 27.05.2021
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O presidente dos EUA, Joe Biden, disse nesta quinta-feira (27) que pode concordar em liberar a revisão de 90 dias da Comunidade de Inteligência dos EUA sobre as origens da COVID-19 se nenhuma nova descoberta surgir na investigação.
"Sim, a menos que haja algo que eu não saiba", disse Biden, quando questionado se ele divulgaria o relatório completo quando estiver concluído.

Na quarta-feira (26), Biden disse que instruiu a Comunidade de Inteligência dos EUA a redobrar os esforços para investigar as origens do novo coronavírus e relatar suas descobertas a ele em 90 dias.

​A Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos disse que determinou que não há evidências suficientes para avaliar se a COVID-19 veio do contato humano com um animal infectado ou de um vazamento de laboratório.

Espera-se que a Comunidade de Inteligência dos EUA entre em contato com a China com perguntas específicas sobre as origens da COVID-19. Também trabalhará com laboratórios nacionais dos EUA e outras agências federais para intensificar os esforços para chegar mais perto de uma conclusão definitiva sobre as origens da doença.

The Wall Street Journal noticiou no domingo (23), citando dados de inteligência, que três funcionários de um laboratório em Wuhan, China, adoeceram em novembro de 2019 com sintomas semelhantes aos causados pela COVID-19, o que, segundo o jornal, deve apoiar a hipótese de que o vírus pode ter se originado em um laboratório.

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