Ex-agente da inteligência britânica produz novo dossiê sobre Trump para FBI, diz mídia

© REUTERS / Octavio JonesEx-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa durante assembleia de organização conservadora em Orlando, Flórida, 28 de fevereiro de 2021
Ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa durante assembleia de organização conservadora em Orlando, Flórida, 28 de fevereiro de 2021  - Sputnik Brasil, 1920, 04.05.2021
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O ex-agente da inteligência britânica, Christopher Steele, preparou um segundo dossiê para o Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) sobre Donald Trump do período em que era presidente dos Estados Unidos, segundo o jornal Telegraph, citando fontes.

Durante a presidência de Trump, Steele apresentou uma série de relatórios de inteligência sobre o então presidente norte-americano, inclusive alegadas explorações sexuais. Vale destacar que Steele continuou fornecendo informações brutos às autoridades federais dos EUA através de sua empresa Orbis Business Intelligence, que realiza espionagem corporativa e de defesa, segundo a mídia.

O segundo dossiê do ex-agente de inteligência britânica contém informações brutas obtidas pela Orbis Business Intelligence que fazem novas alegações de interferência russa nas eleições presidenciais norte-americanas e fazem referência a alegações sobre a existência de outras fitas de sexo.

O segundo dossiê é baseado em fontes diferentes das que forneceram informações sobre o primeiro relatório. Supostamente, o novo dossiê de Steele preparado para FBI poderia conter dados sobre contatos entre o chefe de campanha presidencial de Trump, Paul Manafort, e Moscou.

O primeiro relatório de Steele, feito entre junho e dezembro de 2016, contém alegações detalhadas de má conduta, conspiração e cooperação entre a equipe da campanha presidencial de Trump e governo do presidente russo Vladimir Putin. O dossiê sugeriu que a Rússia possuía materiais comprometedores de carácter sexual contra Trump.

O relatório se tornou a base de investigação do ex-procurador especial Robert Mueller sobre a suposta interferência russa nas eleições presidenciais de 2016. O ex-presidente Trump negou as alegações, denunciando-as como fake news.

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