Paraguai negocia fabricação nacional da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19

© Sputnik / Tabyldy Kadyrbekov / Acessar o banco de imagensEm Bishek, no Quirguistão, o embaixador da Rússia no país, Nikolai Udovichenko, à esquerda, aperta a mão do vice-primeiro-ministro quirguiz, Artem Novikov, em 22 de abril de 2021
Em Bishek, no Quirguistão, o embaixador da Rússia no país, Nikolai Udovichenko, à esquerda, aperta a mão do vice-primeiro-ministro quirguiz, Artem Novikov, em 22 de abril de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 27.04.2021
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O Paraguai está negociando com empresas privadas a produção da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19, disse uma fonte do Ministério da Saúde paraguaio à Sputnik.

Segundo afirmou a fonte, o país está pronto para colocar a vacina em frascos e embalá-la, mas uma transferência completa de tecnologia levará pelo menos quatro meses.

"Atualmente está em nível de discussão [...]. Houve encontros entre representantes do Ministério das Relações Exteriores [paraguaio] e empresas privadas", disse a fonte, acrescentando que é prematuro falar em datas para o início da produção no país.

A fonte mencionou que o Paraguai recebeu lotes da Sputnik V em fevereiro e abril, com o próximo envio de doses programado para maio.

© Sputnik / Yevgeny Odinokov / Acessar o banco de imagensEnfermeira prepara dose da Sputnik V para aplicação em Moscou, na Rússia.
Paraguai negocia fabricação nacional da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 - Sputnik Brasil, 1920, 27.04.2021
Enfermeira prepara dose da Sputnik V para aplicação em Moscou, na Rússia.

A Sputnik V foi a primeira vacina contra o novo coronavírus registrada no mundo, em agosto de 2020. Desde então, o imunizante já foi aprovado para uso emergencial em mais de 60 países, cujas populações somadas ultrapassam três bilhões de pessoas. Entre os países que aprovaram a vacina estão México, Argentina, Índia, Paquistão, Hungria e Angola.

A eficácia da vacina é de 97,6%, com base na última análise de dados sobre 3,8 milhões de russos vacinados com a Sputnik V. Os resultados são melhores que a eficácia de 91,6% mostrada em uma análise provisória de ensaios clínicos publicada na revista médica The Lancet, no início de fevereiro deste ano.

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