A afirmação foi publicada nas redes sociais pelo perfil oficial da Sputnik V, destacando os resultados de um estudo do Ministério da Saúde do México apontando que a vacina russa até agora foi a única a não registrar efeitos adversos graves no país.
BREAKING: Mexico Ministry of Health released data of its vaccination program showing that Sputnik V is the only vaccine without registered serious adverse events. Table below shows another independent confirmation of Sputnik V safety advantage over other vaccines. pic.twitter.com/MuuVpyr0Zr
— Sputnik V (@sputnikvaccine) March 22, 2021
Urgente: o Ministério da Saúde mexicano publicou dados de seu programa de vacinação mostrando que a Sputnik V é a única vacina sem registro de efeitos adversos graves. A tabela a seguir mostra outra confirmação independente da vantagem de segurança da Sputnik V sobre outras vacinas.
O governo mexicano apontou, em relatório apresentado no domingo (21), que a Sputnik V apresentou 93 casos adversos, contra 11.696 da Pfizer, 416 da AstraZeneca e 98 da Sinovac.
Please, read the full study here. https://t.co/KlfdKk6aVM pic.twitter.com/XIHzfDVwTh
— Sputnik V (@sputnikvaccine) March 22, 2021
Por favor, leia o estudo completo aqui.
Apesar da segurança da vacina russa, o imunizante foi o menos fornecido ao México até agora, com 400 mil doses, em comparação com 3.890.250 da Pfizer, 870 mil da AstraZeneca e 3.000.000 de Sinovac.
No que se refere aos efeitos graves, ainda segundo os dados do governo mexicano, a Sputnik V mostrou ser a vacina mais segura: 73 casos da Pfizer, 11 da AstraZeneca, dez da Sinovac e nenhum da vacina russa. No total, o México registrou efeitos adversos em 0,2% das doses aplicadas, o que significa 12.308 casos notificados até o domingo (21).

A Sputnik V foi a primeira vacina contra a COVID-19 a ter registro concedido do mundo. A eficácia da vacina em estudos clínicos alcançou 91,6%, conforme estudo publicado na revista Lancet. Pelo menos 54 países já aprovaram o uso do imunizante.
O México é um dos países mais impactados pela pandemia da COVID-19. Conforme dados da Universidade Johns Hopkins, o país acumula até agora 2.195.772 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus e 198.036 mortes causadas pela doença.
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