Trata-se do embargo norte-americano a Cuba de 1996, que já teve vários acréscimos de sanções – em 2004, 2016 e 2018.
Em particular, o presidente dos Estados Unidos confirmou que navios registrados nos EUA estão proibidos de entrar em águas territoriais de Cuba sem aprovação norte-americana, devido à possibilidade de "migração em massa de cidadãos cubanos" e, consequentemente, "ameaça à nossa segurança nacional".
A administração Obama, na qual Joe Biden exerceu o cargo de vice-presidente, cancelou algumas sanções contra Cuba e tomou medidas para melhorar as relações. No entanto, Donald Trump restaurou muitas sanções norte-americanas contra Cuba. Mesmo assim, o embargo comercial permanecia sem mudanças por mais de meio século.
Em 14 de janeiro, o Departamento de Comércio dos EUA emitiu um decreto que prevê o fortalecimento do controle dos negócios no âmbito de tecnologias informáticas, enquanto Rússia, China, Irã, Cuba e Coreia do Norte são reconhecidos como "adversários estrangeiros".
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