Depois de receber os dados mais recentes sobre as mortes em Turi, Moncayo retificou o número inicial de 67 mortos para um total de 62 nas três prisões do país.
"Gostaria de repetir os valores das mortes [...] 21 em Guayaquil, oito em Cotopaxi e em Turi não são 38, mas 33, [...] um total de 62", disse Moncayo em entrevista coletiva nesta terça-feira (23).
Ele acrescentou que também há vários policiais feridos.
#ElPulso #Internacional | Se reporta en la tarde de este martes varios amotinamientos simultáneos en tres centros penales de Ecuador que ha dejado a su paso al menos 62 muertos. pic.twitter.com/gUlmECiRbJ
— elpulso.hn (@elpulsohn) February 23, 2021
#ElPulso #Internacional | Vários distúrbios simultâneos em três prisões no Equador foram relatados na tarde de terça-feira (23), que deixaram pelo menos 62 mortos.
Durante a manhã, foram denunciados atos violentos na prisão regional e na Penitenciária do Litoral, na cidade de Guayaquil (Guayas); na prisão de Turi, em Cuenca (Azuay); e no centro de reabilitação de Latacunga (Cotopaxi), onde os internos, que sequestraram vários agentes penitenciários, provocaram confrontos com outros internos.
Em fotos e vídeos que circularam nas redes sociais, é possível observar os presos em cima dos telhados das penitenciárias de Latacunga e Turi.
Segundo Moncayo, os distúrbios se devem a problemas entre dois grupos que tentam obter a liderança nas prisões equatorianas.
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