"Escrevo para notificar o Conselho de Segurança, em nome do meu Governo, que os Estados Unidos da América retiram suas cartas ao Conselho de Segurança de 20 de agosto de 2020 (S/2020/815), 21 de agosto de 2020 (S/2020/822), e 21 de setembro de 2020 (S/2020/927)", escreveu Mills ao presidente do Conselho de Segurança da ONU nesta quinta-feira (18).
Em 20 de agosto, o então secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, enviou uma carta ao então presidente do Conselho de Segurança da ONU, Dian Triansyah Djani, solicitando que o mecanismo de sanções instantâneas do acordo nuclear de 2015 sob a Resolução 2231 da ONU fosse invocado.
Um mês depois, Pompeo anunciou que todas as sanções da ONU rejeitadas contra o Irã estavam sendo restabelecidas.

Apesar de iniciativa, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, declarou nesta quinta-feira (18) que os EUA acreditam que o Irã esteja longe de cumprir o acordo nuclear de 2015, conhecido como Plano de Ação Conjunto Global.
Os diplomatas da Alemanha, França, Reino Unido, por sua vez, haviam apelado ao Irã para que evite novas ações que visem suspender os protocolos nucleares e limitar o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
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