Assim, segundo os autores do relatório, as autoridades têm dificuldades em analisar as ameaças à segurança por causa de ações da Rússia e da China.
"A situação em alteração no âmbito de segurança, que se caracteriza pela ascensão da China e da Rússia, bem como pela ameaça constante por parte do Irã e da Coreia do Norte, apresenta às instituições federais um problema quanto à análise de ameaças à segurança", diz o relatório.
O conselho considera que os Estados Unidos devem elaborar novos conceitos e capacidades de proteção do país, de suporte e fortalecimento da prosperidade econômica, bem como de liderança como superpotência global.
Os especialistas ressaltam que as tecnologias em desenvolvimento, tais como a inteligência artificial, aprendizado de máquina e 5G, podem mudar os métodos de coleta e análise de dados e também fornecer "a sujeitos estatais e não estatais mal-intencionados a possibilidade de manipular essa mesma informação e a utilizar para seus próprios fins".
Nesta situação, o conselho apelou ao Departamento de Defesa dos EUA para acelerar o processo de desenvolvimento, provisão de segurança e introdução de novas tecnologias a fim de enfrentar capacidades idênticas.
Anteriormente, o Departamento de Comércio norte-americano endureceu o controle sobre as exportações de tecnologias que poderiam ser usadas pelas inteligências militares da Rússia, China, Cuba e Venezuela.
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