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A administração Biden está considerando tomar possíveis ações contra os militares de Mianmar após o golpe realizado no país. A informação foi divulgada pela secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, durante uma coletiva nesta segunda-feira (8).
"Em termos de quais ações estamos tomando, há considerações e processos políticos em andamento em nossa equipe de Segurança Nacional neste momento", disse Psaki a repórteres.
Psaki também disse que a administração Biden está preocupada com a ausência da China nas conversas sobre a situação em Mianmar.
Polícia usa canhão de água para dispersar manifestantes na capital de Mianmar, Naypyidaw, 8 de fevereiro de 2021
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse a repórteres na última quinta-feira (4) que a administração Biden pode impor sanções direcionadas aos militares de Mianmar e às entidades que eles controlam.
O Exército de Mianmar assumiu o poder do país em 1º de fevereiro e declarou estado de emergência. O presidente do país, Win Myint, e a líder do partido governista e vencedora do Nobel da Paz em 1991, Aung San Suu Kyi, foram presos pelos militares em seguida.
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