As despesas cresciam diariamente uma vez que as agências governamentais em todos os níveis foram forçadas a utilizar fundos públicos para responder às ações judiciais de Trump e seus apoiadores, de acordo com uma revisão dos registos de despesas locais, estaduais e federais, e após várias entrevistas com funcionários do governo.
As despesas incluem taxas legais motivadas por dezenas de processos judiciais, reforço de segurança e os reparos dispendiosos que foram necessários depois da invasão do Capitólio em Washington.
Esse ataque forçou a colocação de milhares de soldados da Guarda Nacional nas ruas da capital americana em meio a receios de mais violência extremista.

O estado norte-americano da Pensilvânia, por exemplo, pagou até US$ 480 por hora (R$ 2.577) a advogados externos para trabalharem nos processos sobre fraude eleitoral iniciados por Trump.
Segundo cálculos do jornal, a implantação de tropas da Guarda Nacional até meados de março custou mais de US$ 480 milhões (R$ 2,577 bilhões). Mais US$ 28 milhões (R$ 150,3 milhões) foram gastos na segurança durante a posse do presidente dos EUA Joe Biden.
Em 6 de janeiro, apoiadores de Trump invadiram o Congresso dos EUA para protestar contra a certificação dos votos do Colégio Eleitoral no democrata Joe Biden, que prevaleceu sobre o então presidente nas eleições de 3 de novembro. O episódio deixou cinco mortos, provocou a detenção de vários invasores, bem como elevados danos materiais.
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